sexta-feira, janeiro 13, 2012
Aquele tal amor
E então o amor… Não se sabe o quão raro é, não se sabe o quão incondicional é se verdadeiro. Uma pequena palavra, com quatro letras, divida perfeitamente para duas pessoas. É pequeno só no modo de falar, porém enorme em emoções. O amor é original, se modifica a cada estação, se renova, aumenta e engrandece um ser. O amor trás a felicidade plena, a felicidade cotidiana. Amar todos os dias faz bem. O amor não trás sofrimento, quando é realmente amor. Existem aqueles que sabem amar, aqueles que amam o amor. Há aqueles que sofrem por ele, querem a todo custo ter alguém para amar, mas há também aqueles que insistem em querer viver sem ele. Existem aqueles que pensam, acham que amam. Há aqueles que tentam enganar o amor, mas são eles que são enganados pelo mesmo. O amor é patético, aliás quem ama é patético. Amar o amor é patético, mas sem amor a vida passa a ser mais patética ainda. O ato de amar torna alguém menos racional, e mais emocional. Amar… ah amar! Há quem diga que a distância atrapalha o amor, há outros que confirmam que só engrandecem o que se sente. O amor está nos pequenos detalhes, nos olhares, nas brincadeiras, o amor é feito de confiança, respeito, de cumplicidade. O amor é tonto, chega quando você menos espera, atira sem direção e acerta sem precisão, ele é único, vai e volta várias vezes. O amor se torna compreensivo, larga um sorriso enorme sem motivos explícitos, é ingênuo, o amor são aquelas flores murchas dentro de um livro guardados por lembranças, é aquele beijo sobre um machucadinho, o amor é se entregar por completo, sem medo. Então pequena… Você já amou hoje? Raphaella
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário